Campanha cadastra doadores de medula óssea

Ação acontece em Icaraí e pode ajudar milhares de pessoas

A Fundação Pró-Medula promove nos dias 9 e 10 uma campanha por doação de medula óssea dentro do Colégio Estadual Joaquim Távora, ao lado do Campo de São Bento, das 9h às 18h. Na ocasião serão feitos o cadastro dos voluntários e a coleta de amostras de sangue para análise. É imprescindível levar documento com foto, ter entre 18 e 55 anos e gozar de boa saúde.

Criada há dois anos pela médica Gabriela Mesquita, a entidade orienta a população sobre a importância de se tornar um doador através de oficinas educativas em empresas públicas e privadas, instituições de ensino e igrejas. Apoiam-na a Artplan, a Eletrobrás, Furnas, o Hemorio (Rua Frei Caneca nº 8, Centro/Rio) e o Inca (Praça da Cruz Vermelha 23/ 2º andar - Centro/Rio).


Na cidade sorriso, o garoto-símbolo da campanha é o niteroiense Giovane Lima e Silva, de 12 anos de idade e há três diagnosticado com leucemia. Ele e a mãe, a técnica de enfermagem Juliana Lima, de 35 anos, estão empenhados em convocar possíveis doadores de medula óssea, porém ressaltam que os voluntários podem ajudar a salvar muitas outras vidas.

'O câncer que eu achava o fim está sendo na verdade o início de uma nova vida. 
Deus está me levando a experiências incríveis em exemplos de amor. É gratificante poder dar esse testemunho de fé', exclama a mãe de Giovane. Mais informações sobre a campanha podem ser obtidos com ela através dos telefones 9 7645-5073 e 9 8646-1769.


Conhecida popularmente por tutano, a medula óssea é um tecido líquido gelatinoso que ocupa o interior dos ossos e que produz os componentes do sangue: hemácias, glóbulos vermelhos e brancos, leucócitos e plaquetas. O transplante é um tipo de tratamento proposto para algumas doenças que afetam as células do sangue, como leucemia e linfoma. Consiste na substituição de uma medula óssea doente ou deficitária por células normais de medula óssea, com o objetivo de reconstituição de uma medula saudável.

O transplante pode ser autogênico, quando a medula vem do próprio paciente, ou alogênico (de um doador), podendo ser feito a partir de células precursoras da medula, obtidas do sangue circulante ou de cordão umbilical.


Para se cadastrar, o candidato a doador deve procurar o hemocentro mais próximo de sua casa, onde será agendada uma entrevista para esclarecer dúvidas a respeito das doações; em seguida será feita a coleta de uma amostra de sangue (5ml) para tipagem de HLA, características genéticas importantes para a seleção de um doador. Os dados do voluntário e o resultado do exame são inseridos num banco de dados chamado Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea (REDOME), e sempre que surgir um novo paciente a compatibilidade será verificada.

O transplante de medula óssea é um procedimento seguro, realizado em ambiente cirúrgico, sob anestesia geral, e com internação mínima de 24 horas. Quando não há um doador aparentado, geralmente um irmão, um dos pais ou parente próximo, a solução para o transplante é fazer uma busca tanto no REDOME como em cadastros do exterior. 
No Brasil, a mistura de raças dificulta a localização de doadores compatíveis. Mas já há mais de doze milhões de doadores voluntários em todo o mundo, sendo três milhões no Brasil.

O número de voluntários tem aumentado expressivamente nos últimos anos. Em 2000 (ano de criação do REDOME) existiam apenas doze mil inscritos; naquele ano, dos transplantes de medula realizados,apenas 10% dos doadores eram brasileiros localizados no REDOME. Hoje há 2,9 milhões doadoresno cadastro nacional e aquele percentual subiu para 70%.

O Brasil tornou-se o terceiro maior banco de dados do gênero no mundo, ficando atrás dos EUA com cinco milhões e da Alemanha com três milhões. O aumento deveu-se aos investimentos e campanhas de sensibilização da população promovidos pelo Ministério da Saúde e órgãos vinculados. 
Desde 2000 o SUS já investiu R$ 673 milhões de reais na identificação de doadores para transplante de medula óssea. 

(fonte: https://www.folhanit.com.br/Noticia/4/Sa%C3%BAde/3526/Campanha_cadastra_doadores_de_medula_uossea.html

            Saúde vocal

 

Seeduc disponibiliza ficha de autoavaliação da voz

 

No dia 16 de abril comemorou-se o Dia Mundial da Voz. A Assessoria Técnica de Saúde e Bem-Estar da Seeduc, em parceria com o Conselho Regional de Fonoaudiologia 1ª Região (CREFONO), está divulgando, no site da Seeduc, a “Ficha de Autoavaliação da Voz”. Esta poderá ser preenchida pelos docentes até o dia 16 de maio.

 

Aproveitando a comemoração da data, a secretaria propõe uma reflexão sobre os cuidados necessários para a prevenção e agravo de doenças, a ser realizada em conjunto com o CREFONO I, por meio de encontros regionalizados para debates sobre o diagnóstico e propostas de futuras ações de prevenção e tratamento. A agenda dos encontros será divulgada em breve.

 

Acesse a ficha no link: https://docs.google.com/forms/d/1HTtgk7ZVKxsqNoQWh2GFuS2mOKTVk890e-gMi7_0SIk/viewform e responda aos itens para obter o seu autodiagnóstico. 
 

SAÚDE E BEM-ESTAR

A Assessoria de Saúde e Bem-Estar é composta por diversos profissionais, tais como assistentes sociais, psicólogos, docentes e assistentes executivos.

O trabalho é desenvolvido através de diversos projetos cujas diretrizes estão calcadas na garantia da saúde, segurança e qualidade de vida no ambiente de trabalho.

Para maiores informações, acesse AQUI o site da Assessoria:

 

 

Pesquisar no site

© 2014 Todos os direitos reservados.